Como Iniciei Minha Jornada No-Code: Revelando Minha História de Iniciante a Criador

Caio Calderari
24 min readNov 14, 2023

Descubra os desafios, as conquistas e os momentos de inspiração que moldaram o meu caminho no No-Code. #NoCode

Observação:
Este artigo é longo, leia com tempo e calma, tenho certeza que vai valer a pena! Se gostar, compartilhe com seus amigos. Obrigado.

Sumário

  1. Introdução: A Curiosidade que Iniciou Minha Jornada no No-Code
  2. Como tudo começou? Abraçando o Poder do No-Code: Meu Primeiro Encontro
  3. Caminho Criativo: Escolhendo o Design como Profissão
  4. Tornando-me um Designer: Misturando Criatividade e Desenvolvimento Web
  5. A Dinâmica Amor e Ódio com o Código: Devo Continuar ou Devo Programar?
  6. Construindo com Design e No-Code: Dando vida a Criatividade
  7. A Crescente Relevância do No-Code em Minha Carreira: Como o No-Code se Tornou Mais Relevante
  8. Ultrapassando a Resistência e Redescobrindo o No-Code: Superando Dúvidas e Ego
  9. Do Canal no YouTube a Chief No-Code Officer: Ensinando No-Code a um Nível Global
  10. O Futuro Está Aqui: Abraçando o Potencial do No-Code
  11. Conclusão e Reflexões Finais

“Before anything else, preparation is the key to success.” — Alexander Graham Bell

“Education is the key to unlocking the golden door of freedom.” — George Washington Carver

1. Introdução: A Curiosidade que Iniciou Minha Jornada no No-Code

No-Code, um fenômeno que tomou o mundo da tecnologia, tem sido minha paixão há algum tempo. Hoje, quero levá-lo(a) em uma jornada através da minha experiência pessoal com o no-code e compartilhar como você também pode embarcar nesse emocionante caminho de criação e inovação. Espero que eu possa te inspirar!

Os Primeiros Anos

Tudo começou em 2004, quando eu tinha apenas 14 anos de idade, transbordando com um espírito empreendedor e uma cabeça cheia de ideias. Eu ansiava por dar vida às minhas visões e criar algo extraordinário. Mark Zuckerberg e Steve Jobs tornaram-se meus ídolos, suas histórias alimentando meu desejo de construir minha própria startup milionária antes mesmo de completar 19 anos. Tenho certeza de que muitos de vocês podem se identificar com a influência desses empresários icônicos. Ah, e sim, eu assisti aos filmes deles — eles serviram como inspiração e motivação naquela época.

Quero me apresentar

Antes de nos aprofundarmos mais em minha jornada, permita-me apresentar. Meu nome é Caio Calderari, um brasileiro nascido com um sobrenome italiano — Sim, meus bisavôs vieram da Itália. Atualmente, moro em São Paulo, Brasil, e dediquei os últimos 17 anos da minha carreira atuando principalmente com design, especializando-me em UX/UI e design de produtos. Além do meu sobrenome italiano, também gosto de pizza, mas vou ser sincero, minha paixão é hamburger e churrasco.

Minha Diversificada Experiência

Ao longo da minha carreira, tive o privilégio de trabalhar com uma grande variedade de clientes, tanto local quanto internacionalmente, atuando por vezes como freelancer e também como UX/UI Designer ou Product Designer em algumas organizações. Tive a oportunidade de morar e trabalhar com Design em Toronto, no Canadá, foi uma experiência incrível. E antes de decidir focar mais em No-Code, trabalhei como Sr. Product Designer para uma grande empresa localizada no Reino Unido. Com minha passagem por agências de publicidade a agências digitais e ambientes corporativos, acumulei uma riqueza de experiência no cenário de desenvolvimento de produtos digitais, hora atuando em produtos consolidados, hora criando novos produtos (MVPs) e também lidando com o universo de startups. Durante essa jornada tive a oportunidade de trabalhar em ambientes diversos dentro de times de produto, lado a lado a outros designers e equipes de desenvolvimento, usando metodologias ágeis como Scrum. Atraído pela parte estratégica e negócios atuei também como Product Manager, o que foi sem dúvida uma experiência muito interessante. Mas o que realmente me destaca é meu envolvimento em projetos pessoais, startups e colaborações, onde pude explorar diferentes vertentes da construção de produtos digitais e com isso acumular uma boa experiência ao criar projetos do zero.

Adentrando o Espaço No-Code

Avançando para os dias atuais, em 2020 iniciei o canal Yes!NoCode no youtube para falar sobre tecnologias no-code e ajudar mais pessoas a conseguirem aprender como usar essas ferramentas incríveis, segui criando conteúdos e cursos de ferramentas como Bubble, Webflow, Adalo, entre outras. O canal começou a crescer e então recebi o convite de me juntar a uma empresa nos Estados Unidos. A Yes!NoCode foi incorporada e eu comecei a atuar no mercado americano/global. Desde 2021 e pelos últimos 2 anos atuei como Chief No-Code Officer na WeAreNoCode, uma escola online sediada em Los Angeles, Califórnia. Durante minha passagem por lá, ajudei a impulsionar a empresa, melhorando conteúdos, criando novos cursos, criando uma nova identidade e ajudando a ensinar sobre empreendedorismo e como utilizar tecnologias no-code para capacitar futuros fundadores. Ajudei a atender alunos do mundo todo, em mais de 23 países e conseguimos fazer um bom trabalho durante este período. Atualmente, sigo minha jornada solo, não fazendo mais parte da empresa, decidi sair para criar minha próxima startup. Para acompanhar meus próximos passos, siga me nas redes sociais, onde vou compartilhar sobre as novidades da minha jornada.

2. Como Tudo Começou? Abraçando o Poder do No-Code: Meu Primeiro Encontro

No-code aos 14 anos? Você pode achar surpreendente, mas é verdade, ferramentas no-code existem há algum tempo. Embora possam ser novidade para você, elas têm revolucionado silenciosamente a maneira como criamos software. Permita-me explicar.

Tudo começou durante os meus dias de ensino médio quando eu tive meu primeiro encontro com o desenvolvimento web e as ferramentas no-code. Naquela época, os computadores ainda eram uma novidade para muitos, e tínhamos aulas dedicadas para aprender a usá-los. Imagine uma sala de aula cheia de alunos ansiosos, tentando secretamente jogar jogos do Windows 98 como Dama, e Campo Minado enquanto as costas do professor estavam viradas (quem nunca?).

Mas, no meio dessas aulas de informática, algo notável aconteceu. Um dia, nosso professor nos atribuiu um projeto em grupo. Tínhamos a tarefa de pesquisar um assunto específico e, em seguida, criar um site para apresentar nossas descobertas a um público mais amplo. Eu estava fascinado e intimado pela perspectiva. Como um grupo de estudantes do ensino médio, que ainda estavam aprendendo a navegar pelos computadores, iria construir um site?

O desafio aguçou minha curiosidade e acendeu um sentimento de empolgação dentro de mim. Eu o vi como uma oportunidade de criar meu próprio site e compartilhá-lo com o mundo. Pouco eu sabia que seríamos apresentados a uma ferramenta revolucionária chamada Front-Page. Você já ouviu falar dela? Essa ferramenta no-code tornou a aparentemente impossível tarefa de criação de sites acessível para nós, mesmo sem conhecimento de programação. Com o Front-Page, podíamos projetar websites visualmente, simplesmente clicando em botões e arrastando componentes para a tela.

E claro, o Front-Page não era exatamente como as avançadas ferramentas no-code que temos hoje, e o termo “no-code” nem estava em voga naquela época. Era uma ferramenta simples, mas poderosa, especialmente considerando o tempo. Eu costumo me referir a essas ferramentas como os avôs do no-code — limitados, mas incrivelmente intrigantes para a época.

Imagine isso: um grupo de estudantes do ensino médio capacitados a construir seus próprios sites, tudo graças a essa ferramenta inovadora. Foi uma mudança de jogo para nós. Fomos apresentados ao Front-Page e aprendemos seus pormenores durante nossas aulas. Em poucas semanas, tínhamos criado e publicado com sucesso nossos primeiros sites. Foi uma experiência incrivelmente divertida.

Agora, sejamos honestos. Nossos sites eram deslumbrantemente projetados ou profissionalmente polidos? Absolutamente não. Eles incorporavam a estética dos anos 1990 — feios, adornados com GIFs cintilantes, cliparts, efeitos de marquee e bordas em estilo bevel. Experimentamos com várias cores e fontes, sem muita consideração para a harmonia visual.

Mas aqui está a parte importante: não importava. O que importava era a percepção de que tínhamos o poder de criar. Aquela centelha acendeu algo dentro de mim. Fiquei cativado pelas possibilidades e impulsionado por uma curiosidade insaciável. Como indivíduo criativo, descobri que não apenas podia conceber ideias, mas também trazê-las à vida de maneira visual. Foi uma verdadeira mudança de jogo.

3. Caminho Criativo: Escolhendo o Design como Profissão

A experiência de criar um projeto de site sem nenhum conhecimento de programação teve um impacto profundo em mim. Ela iniciou um processo de decisão de carreira e alimentou meu desejo de explorar mais a fundo esse campo. Eu estava determinado a tornar o desenvolvimento web minha profissão, mas precisava saber por onde começar.

Para seguir esse caminho, mergulhei em uma extensa pesquisa sobre desenvolvimento web. Queria entender a dinâmica do mercado e descobrir as etapas necessárias para me tornar um profissional nesse campo. Durante minha exploração, descobri dois caminhos distintos diante de mim:

1 — Foco no aspecto visual: Este caminho envolvia dominar ferramentas de design e aprimorar minhas habilidades na criação de sites visualmente atraentes. Naquela época, o design gráfico desempenhava um papel significativo no design web, e muitos sites eram construídos usando ferramentas de design gráfico como o Photoshop. O conceito de experiência do usuário (UX) ainda estava em seus primórdios, e o design web estava principalmente enraizado nos princípios do design gráfico. Dado meu gosto pela criatividade, achei esse caminho atraente.

2 — Aprofundar-se na programação: A rota alternativa envolvia aprofundar-se em linguagens de programação e adquirir as habilidades para construir projetos digitais com código. Ela abrangia os domínios tanto do desenvolvimento front-end quanto do back-end, embora, naquela época, a distinção entre os dois fosse menos pronunciada. Enfrentei um ponto de decisão desafiador, dividido entre os aspectos mais técnicos da programação e minha inclinação para a expressão criativa.

No final, escolhi o caminho do design, impulsionado pelo meu desejo de dar vida a ideias por meios visuais. A perspectiva de trabalhar com software de design e participar de um processo criativo mais orientado visualmente me atraiu. Embora a programação não tenha cativado minha atenção da mesma maneira, reconheci o seu valor. Como uma pessoa criativa, encontrei maior realização ao aproveitar ferramentas de design que permitiam mais criatividade e expressão visual. Na época, eu estava encantado com a ideia de criar experiências digitais coloridas e vibrantes (embora mais tarde tenha compreendido que o design abrange muito mais do que isso).

4. Tornando-me um Designer: Misturando Criatividade e Desenvolvimento Web

Quando tomei a decisão de seguir uma carreira em desenvolvimento web, sabia que escolher o caminho do design era o ajuste perfeito para a minha mente criativa. Foi uma jornada emocionante que começou com o aprendizado das ferramentas de design essenciais disponíveis no mercado. Naquela época, a Adobe ainda não havia adquirido a Macromedia, e eu me aprofundei com entusiasmo para aprender ferramentas como Dreamweaver, Fireworks, Photoshop e até o Flash. (Você se lembra?)

Para adquirir proficiência nessas ferramentas, me matriculei em cursos e dediquei inúmeras horas para aprimorar minhas habilidades. À medida que ganhava confiança, me aventurei como freelancer, oferecendo serviços de design gráfico e web design a clientes. Desde a criação de logotipos e designs de fachada de lojas até brochuras, panfletos, apresentações e sites, desta forma pude expressar minha criatividade enquanto ganhava a vida com isso. Era uma ótima forma de colocar meus aprendizados em prática.

Durante esse período, encontrei várias ferramentas no-code que desempenharam um papel crucial em minha jornada de desenvolvimento. Front-Page foi minha primeira incursão no mundo do no-code, seguido pelo Dreamweaver, que me permitiu projetar visualmente projetos e até mexer no código se necessário. Ele proporcionou um ponto de entrada confortável para iniciantes e me permitiu preencher a lacuna entre design e código sem muito esforço.

Embora nunca tenha aspirado a me tornar um desenvolvedor em tempo integral, reconheci o valor de ter uma compreensão básica de linguagens de programação. Eu queria ser autossuficiente como freelancer, capaz de projetar e entregar projetos completos sem depender de um parceiro de desenvolvimento. Esse impulso me levou a aprender os fundamentos de HTML, CSS e Javascript. Equipado com esse conhecimento, eu poderia criar sites de forma independente, garantindo rentabilidade e mantendo controle total sobre meu trabalho.

Embora o Dreamweaver e outros construtores de sites atendessem a uma ampla gama de projetos, eu explorava constantemente diferentes opções, incluindo WordPress e outras plataformas. Minha busca incansável por construtores de sites me permitiu experimentar e encontrar as ferramentas mais adequadas para cada projeto. Em algumas ocasiões, também assumi projetos do zero, aproveitando minhas habilidades de codificação para projetar e criar sites com requisitos específicos. Quando o projeto era muito complexo e evolvia linguagens como PHP e banco de dados SQL eu precisava da ajuda de um desenvolvedor.

Vale ressaltar que, mesmo como designer, ter uma compreensão básica de código foi fundamental para o meu crescimento profissional. Facilitou a colaboração eficaz com desenvolvedores e me permitiu projetar com as restrições de desenvolvimento em mente, garantindo uma implementação menos dolorosa dos meus layouts. Essa compreensão mútua fomentou uma colaboração entre equipe mais forte e eliminou possíveis obstáculos durante o processo de construção de projetos por onde trabalhei.

Contrariando a crença popular, aprender a programar não foi uma tarefa árdua. Embora tenha enfrentado desafios iniciais, o processo de autoaprendizado e exploração me capacitou a entender rapidamente os conceitos de programação. Embora eu tenha feito alguns cursos, grande parte do meu conhecimento foi adquirida por meio de um estudo autônomo e experiência prática. Sempre fui autodidata por natureza.

Em resumo, minha jornada do design para o código foi um movimento realizado pela necessidade, mas não algo pelo qual eu tive um grande interesse em realizar. Ao abraçar o design e aprender o básico de código, pude aproveitar minhas habilidades de design para materializar minhas visões, ao mesmo tempo em que abraçava a base técnica necessária para o sucesso. Mas a verdade é que eu sempre gostei mais da parte visual e por isso não me interessava em continuar aprendendo programação.

5. A Dinâmica Amor e Ódio com o Código: Devo Continuar ou Devo Programar?

Apesar de adquirir uma compreensão básica de programação, não posso dizer que desenvolvi uma afinidade forte por ela. Meu objetivo nunca foi me tornar um desenvolvedor; ao contrário, via a programação como um meio de aprimorar minhas habilidades de design. Aprendi o básico de lógica de programação, explorei o PHP e até fiz um curso de dois anos de Webmaster. No entanto, não mergulhei totalmente na programação porque simplesmente não acendia minha paixão. Digitar linhas de código o dia todo não era minha praia. Em vez disso, escolhi focar em aprimorar minha expertise em design, que já era minha profissão escolhida. Reconheci a importância da programação como designer, mas ela não era o foco principal da minha carreira.

Será que eu realmente precisava programar?

Embora não ser proficiente em programação tivesse suas limitações, eu me deparava com obstáculos sempre que encontrava projetos que exigiam soluções mais complexas além de HTML, CSS e Javascript. Isso me levava a gastar um tempo exorbitante para descobrir o código necessário ou me forçava a buscar assistência de desenvolvedores ou amigos programadores sempre quando tinha um problema. Essa dependência às vezes resultava na incapacidade de dar vida aos meus projetos desejados, deixando-me frustrado e emperrado. Mesmo quando conseguia superar esses desafios, uma sensação persistente de incerteza permanecia, temendo que eu pudesse encontrar um obstáculo ou quebrar algo do projeto.

Para lidar com projetos mais complexos, pessoais e de clientes, ocasionalmente recorria à contratação de desenvolvedores para trabalhar comigo. Enquanto algumas parcerias resultavam em sucessos, outras se mostravam desastrosas, especialmente ao optar por opções mais baratas que resultavam em código de qualidade inferior ou projetos inacabados. Essas experiências alimentaram ainda mais meu desejo de ter mais controle sobre o processo de desenvolvimento. Busquei maneiras de minimizar a dependência de recursos externos e maximizar minha capacidade de executar projetos de forma independente.

Em resposta a esses desafios, explorei o uso de linguagens de programação eu mesmo, embora de forma básica, com a ajuda de recursos online como o Stack Overflow. Além disso, adotei ferramentas que me permitiram construir projetos com o mínimo ou nenhum código. Ao adotar uma abordagem mais auto-suficiente, eu buscava mitigar os riscos potenciais, os custos e o tempo associados à colaboração com desenvolvedores externos. Em última análise, aspirava a ser autossuficiente na execução de projetos, proporcionando maior flexibilidade, confiabilidade e autonomia.

Quem dera naquela época existissem ferramentas como o ChatGPT, com certeza teria sido muito diferente.

Essa relação entre design e programação tem sido uma jornada de emoções mistas para mim. Embora a programação permaneça uma habilidade necessária em meu arsenal, ela não se tornou minha verdadeira paixão. Em vez disso, aproveito suas capacidades estrategicamente, encontrando um equilíbrio delicado que me permite liberar minha criatividade enquanto navego nas complexidades do desenvolvimento.

6. Construindo com Design e No-Code: Dando vida a Criatividade

Ao longo da minha carreira como designer, tive a oportunidade de trabalhar em diversas empresas e me envolver em projetos digitais diversos. Além disso, embarquei em empreendimentos pessoais e criei pequenas startups para explorar minhas habilidades e investir em novas iniciativas de negócios.

A combinação de experiência em design, familiaridade com ferramentas no-code e um conhecimento básico de programação mostrou-se inestimável na moldagem da minha carreira e nos resultados dos projetos. No universo das agências de publicidade, onde muitos designers se concentravam principalmente no design gráfico, destaquei-me como o “cara dos websites”, possuindo uma vantagem única no cenário digital em evolução naquela época.

Como indivíduo criativo e empreendedor, embarquei em várias empreitadas ao lado do meu emprego em agências de publicidade, empresas digitais e startups. Realizei inúmeros projetos pessoais, desde simples até complexos, aproveitando a oportunidade de dar vida às minhas ideias. É impressionante refletir sobre como essa jornada foi viabilizada por ferramentas que podem ser consideradas pioneiras no desenvolvimento no-code.

Se você estiver curioso, aqui está uma visão de alguns projetos que criei durante minha jornada empreendedora e criativa:

1. Um portal da era pré-Airbnb que facilitava a busca por hotéis e acomodações em uma cidade turística específica. Construí este projeto usando o Fireworks para o design e o Dreamweaver para o desenvolvimento.

2. Um blog de música com o objetivo de descobrir as últimas músicas de artistas populares. Inicialmente, usei o Blogspot e posteriormente migrei para o WordPress. (O Spotify não existia ainda, todo mundo ainda comprava CDs)

3. Minha própria marca de camisetas streetwear. Desenvolvi a identidade da marca, os designs das camisetas e construí o site e a loja de e-commerce usando uma plataforma de e-commerce no-code dentro do WordPress.

4. Uma plataforma online de rádio web de música pop com apresentadores remotos fazendo seus programas de várias partes do país. O site foi desenvolvido usando código personalizado, HTML, CSS, Javascript). Eu mesmo criei tudo, desde o design até o código e implementação.

5. Um site de streaming para ouvir músicas em formato MP3 antes do surgimento do Spotify. Criei este site usando código personalizado.

6. Um fórum dedicado a compartilhar e discutir startups e empreendedorismo, semelhante ao Quora, mas específico para startups. A plataforma foi construída usando uma ferramenta no-code/forum semelhante ao Vbuletin.

7. Um aplicativo baseado em RFID que permitia check-ins em redes sociais em locais físicos, inspirado no surgimento do Gowalla e Foursquare. Desenvolvi pessoalmente este aplicativo usando código personalizado, embora mais tarde tenha contado com a ajuda de um desenvolvedor para construir um componente específico que ultrapassava minhas habilidades de codificação e materializar o primeiro protótipo funcional. A integração de hardware para leitura de tags RFID também estava envolvida.

8. Uma ferramenta de monitoramento do Twitter para capturar reações e comentários sobre marcas. Como exigia integrações de API com o Twitter, desenvolvi este projeto usando código personalizado, uma vez que as opções no-code disponíveis na época não eram tão poderosas.

9. Um aplicativo para exibir e localizar food trucks próximos ao usuário em um mapa. Este projeto foi implementado com código personalizado, e como um projeto paralelo enquanto trabalhava para uma agência digital, colaborei de perto com desenvolvedores para torná-lo realidade.

10. Uma plataforma de mentoria voltada para profissionais de produtos. Construí este bem-sucedido produto mínimo viável (MVP) inteiramente usando ferramentas no-code e técnicas de validação. Para este, usei o Webflow. Permanece ativo até hoje.

Sem dúvida, existiram outros projetos paralelos ao longo da minha jornada, que podem não ter o mesmo nível de significado ou foram interrompidos precocemente. Além disso, excluí intencionalmente projetos realizados para clientes e empresas com as quais trabalhei, focando apenas nas startups e projetos experimentais que impulsionaram minha jornada empreendedora. Quem sabe em um outro momento posso compartilhar outros projetos de maneira mais aprofundada.

7. A Crescente Relevância do No-Code em Minha Carreira: Como o No-Code Tornou-se Mais Relevante

Durante meu tempo em agências, me vi envolvido em inúmeros projetos de websites, a ponto de processos repetitivos começarem a me desgastar. Independentemente do cliente, certos aspectos do escopo, construção e entrega permaneciam consistentes. Tornei-me determinado a aprimorar a eficiência e automatizar tarefas, com o objetivo de otimizar os processos de desenvolvimento de websites. Sempre em busca de novas ferramentas, mergulhei no mundo dos construtores de sites no-code e soluções híbridas que combinavam código com capacidades de automação. No entanto, naquela época, os termos “no-code” ou “low-code” ainda não haviam surgido. Mesmo assim, qualquer melhoria mínima em qualquer parte do processo tradicional de desenvolvimento, que envolvia designers criando mockups e desenvolvedores codificando, tinha um valor imenso.

Lembro-me distintamente do surgimento dos construtores de sites e dos estágios iniciais da mentalidade de componentização, que eventualmente evoluiu para o que reconhecemos agora como Sistemas de Design (Design Systems) e blocos de construção. Naquela época, usar uma ferramenta para converter designs em código e, posteriormente, entregar esse código aos desenvolvedores, era uma abordagem notável por si só. Comecei a utilizar e testar ferramentas com esse objetivo em mente. Como designer, poder entregar código à minha equipe em vez de arquivos de design estáticos tinha inúmeras vantagens. Isso me permitia aproveitar componentes de design reutilizáveis, ao mesmo tempo que mantinha a singularidade do projeto. Essa abordagem acelerou meu processo de design e facilitou um desenvolvimento mais rápido para meus colegas, já que tinham uma representação mais precisa para trabalhar no código.

Durante esse período, tornei-me um ávido colecionador de vários construtores de sites e pesquisei e testei extensivamente inúmeras ferramentas no-code em busca da solução ideal para as necessidades da nossa equipe. Algumas ferramentas ressoaram comigo, enquanto outras não atenderam às minhas expectativas. Foi desafiador encontrar uma ferramenta que atendesse totalmente aos meus requisitos e cumprisse os objetivos da equipe.

Introduzir mudanças e convencer os outros a adotar novos hábitos apresentou um obstáculo adicional. Tive que vender a ideia de adotar ferramentas no-code para toda a agência, garantindo que fosse uma transição benéfica. Como todos sabemos, a mudança pode ser recebida com apreensão e resistência.

No final, após uma cuidadosa consideração, decidimos adotar o WordPress devido à sua maturidade e reputação estabelecida. Dada a tolerância ao risco da empresa, tornou-se a escolha mais segura. Incorporamos o WordPress ao nosso fluxo de trabalho por um período prolongado, permitindo-me explorar ainda mais suas capacidades. Ganhei proficiência na criação de plugins e templates personalizados, contribuindo para a construção de nossa própria biblioteca de componentes reutilizáveis.

Durante minha pesquisa, me deparei com o Webflow, que capturou minha atenção. Também conheci o Bubble, embora inicialmente hesitasse em adotá-lo, já que mantinha padrões rigorosos ao selecionar ferramentas. Precisava ultrapassar meus critérios exigentes para me comprometer completamente com ele.

8. Ultrapassando a Resistência e Redescobrindo o No-Code: Superando Dúvidas e Ego

Apesar de ser um adotante inicial do no-code, experimentei minha parcela justa de dúvidas e resistência em relação a essas ferramentas emergentes. Anos trabalhando no espaço corporativo haviam incorporado certos critérios e uma sensação de conforto no familiar. Por que incomodar em mudar um sistema que parecia estar funcionando? Como eu poderia convencer os outros a abraçar algo que eles relutavam em adotar? Estaria me colocando em risco se essa nova abordagem falhasse?

Como designer experiente, eu conseguia identificar facilmente falhas nas novas ferramentas que encontrava. Eu me convenci de que eram inadequadas para minhas necessidades, estabelecendo um padrão elevado que poucas podiam alcançar. Lá no fundo, eu tinha uma preocupação persistente de que depender de templates e componentes pré-fabricados desvalorizaria meu trabalho. Usar templates me tornaria um designer de menor qualidade? Estaria trapaceando ao tomar atalhos? Essas reflexões, eu lhe asseguro, podem causar hesitação e autoquestionamento.

O ego desempenhou um papel significativo em minha resistência. Eu acreditava que usar ferramentas pré-fabricadas era sinônimo de amadorismo, enquanto um verdadeiro profissional deveria criar tudo do zero. Com o tempo, percebi que tais noções eram infundadas e sou grato por ter abandonado essas crenças limitantes.

Durante minha busca pela ferramenta perfeita, minha mentalidade muitas vezes estava fixada em encontrar falhas, em vez de abraçar os benefícios potenciais. Tornou-se um ciclo de descoberta, entusiasmo inicial, seguido de decepção ao encontrar motivos para não me comprometer totalmente. Foi uma batalha conflitante — eu ansiava por algo novo, mas mantinha expectativas rigorosas. Eu queria uma ferramenta que não apenas superasse meu cenário atual, mas fosse impecável. Eu queria encontrar uma ferramenta que pudesse me ajudar, mas recusava a deixá-la, acreditando que eu tinha que provar que podia fazer tudo sozinho.

No final, percebi que estava abordando essas ferramentas com a mentalidade errada. O cenário em constante mudança do nosso mundo acelerado deslocou minhas preocupações. Não se tratava mais apenas de originalidade ou criação do zero, mas de agir, resolver problemas e encontrar soluções éticas, independentemente da abordagem.

O que me manteve avançando foi meu desejo de criar e inovar. Gradualmente, comecei a abordar novas ferramentas com uma mente aberta. Cavei mais fundo, busquei entendê-las em um nível prático e dei a elas uma chance justa. Foi apenas quando parei de julgar à distância e abracei a experiência prática que tudo se encaixou novamente.

Apesar da minha extensa exploração de várias ferramentas, houve um momento em que até cogitei construir minha própria ferramenta no-code. No entanto, dadas as circunstâncias e várias razões, esse sonho permaneceu fora de alcance. Mas tudo bem, porque hoje temos uma variedade de ferramentas excepcionais disponíveis, e não posso reclamar que outra pessoa as trouxe à vida.

Trabalhando para diferentes empresas, introduzi ferramentas no-code em várias ocasiões e convenci com sucesso outras pessoas a adotá-las. Conforme os anos avançavam, comecei pessoalmente a incorporar mais ferramentas no-code em meu fluxo de trabalho. O espaço no-code evoluiu rapidamente, com novas ferramentas surgindo e o mercado se expandindo. O movimento no-code ganhou impulso.

Eu me apaixonei novamente pelo no-code e lhe atribuí um papel mais significativo em minha rotina diária. Assumi a responsabilidade de apresentar o no-code às empresas com as quais trabalhei. Por exemplo, em uma empresa, conseguimos criar um novo site usando apenas o Webflow. O projeto foi concluído em menos tempo em comparação com os métodos tradicionais, não exigiu o envolvimento da equipe de desenvolvimento e economizou a empresa de investir recursos internos ou terceirizar o projeto para uma agência. Com o no-code, alcançamos resultados mais rápidos e melhores internamente. Além disso, economizamos tempo e dinheiro, garantindo que a empresa tivesse total autonomia para atualizar e modificar o projeto. Após sua conclusão, treinei a equipe de marketing para fazer alterações e publicar conteúdo no blog sempre que desejarem. Nada disso teria sido possível sem a notável evolução do no-code e meu envolvimento precoce em seu desenvolvimento.

Devo minha profissão àquele momento crucial em que aprendi pela primeira vez a criar um site usando uma ferramenta no-code. Sem essa experiência, eu poderia ter escolhido um caminho diferente na vida. Então, obrigado, no-code, por me guiar para o mundo da tecnologia!

Acredito firmemente que o no-code é um movimento poderoso que pode servir como um ponto de entrada para qualquer pessoa interessada em construir software. Sua facilidade de uso o torna acessível para iniciantes, e pode servir como um trampolim para se tornar um desenvolvedor profissional. Alternativamente, pode aprimorar carreiras existentes, fornecendo habilidades adicionais e tornando-as mais versáteis, como fiz ao combinar no-code com minha formação em design. As possibilidades são infinitas — você só precisa dar o primeiro passo. Não importa como você escolha utilizar o no-code, sem dúvida tem o potencial de contribuir significativamente para seus objetivos.

9. Do Canal no YouTube a Chief No-Code Officer: Ensinando No-Code a um Nível Global

Baseando-me em minha experiência anterior na criação de vídeos para o YouTube, decidi embarcar em uma nova empreitada — começar um canal no YouTube dedicado exclusivamente à discussão de ferramentas no-code. Em julho de 2020, lancei o canal Yes!NoCode, voltado para o público de língua portuguesa, já que sou brasileiro. Inicialmente, criei vídeos básicos abordando perguntas comuns sobre no-code, compartilhando ferramentas e tutoriais para ajudar os espectadores a navegar por diferentes plataformas. Naquele momento, eu não tinha certeza do que o canal poderia se tornar.

À medida que a demanda por conhecimento no-code continuou a crescer e o canal ganhou destaque, percebi a oportunidade de criar cursos focados em ferramentas no-code e seu uso. Parecia uma progressão natural, considerando o feedback positivo e o envolvimento recebido dos vídeos e tutoriais. Assim, comecei a criar cursos abrangentes sobre no-code e me transformei em um instrutor e professor de no-code. Além dos cursos, comecei a oferecer mentorias e serviços de consultoria, desenvolvendo vários cursos para várias ferramentas como Bubble, Webflow, Adalo, Glide, Bravo Studio e Zapier.

Após quase dois anos criando consistentemente conteúdo para o canal Yes!NoCode, me vejo ainda nesta jornada emocionante, totalmente dedicado ao mercado no-code. As ferramentas e o próprio mercado evoluíram significativamente, e tem sido cativante testemunhar esse progresso. Graças ao sucesso do canal no YouTube, tive a oportunidade de me conectar com Christian Peverelli, o CEO e Fundador da WeAreNoCode.

Durante esse tempo, eu ainda estava trabalhando em período integral como designer, enquanto simultaneamente construía o canal no YouTube e criava cursos por conta própria. Foi uma carga de trabalho exigente, muitas vezes me obrigando a trabalhar até tarde da noite e até nos finais de semana para tornar minhas aspirações realidade, tudo isso sem comprometer minha posição em período integral.

No final de 2021, Christian me apresentou uma proposta para fundir nossas empresas e unir forças na WeAreNoCode. Essa oportunidade significava deixar meu trabalho como Sr. Product Designer e aceitar o desafio de ajudar mais pessoas a aproveitar o poder do no-code ensinando a nível global. Também marcou minha transição para o empreendedorismo em tempo integral — uma empreitada empolgante e audaciosa.

Em 2022, comecei oficialmente meu cargo como Chief No-Code Officer na WeAreNoCode. Embora meu título sugira um CTO no-code, eu também utilizei minhas habilidades de design e gerenciamento de produtos para contribuir com a empresa. Durante minha passagem, ajudei estudantes sobre no-code, gravei novos cursos e utilizei extensivamente ferramentas no-code em meu trabalho diário. A maioria dos recursos da WeAreNoCode foram construídos por mim usando ferramentas no-code. Reconheço que sou um pioneiro, e talvez esse título (Chief No-Code Officer) se torne mais comum no futuro, como uma função que combina expertise técnica, proficiência em design e habilidades de gerenciamento de produtos. Só o tempo dirá, ficarei feliz se isso se tornar uma realidade.

Além do meu envolvimento com a WeAreNoCode e sua operação, comecei a gravar vídeos sobre no-code no canal do YouTube da WeAreNoCode, desta vez em inglês — um desafio empolgante para mim como brasileiro.

Meu foi estava em ajudar fundadores e empreendedores a realizarem suas ideias de startups usando no-code por meio dos programas oferecidos pela WeAreNoCode. Também pude participar de várias novas iniciativas, testando modelos de negócios e criando novos formatos de programas para o aprendizado no-code.

Fazer parte da WeAreNoCode foi uma jornada interessante, considerando minha jornada pessoal, entendo o valor de ter acesso a orientação e recursos no início. Por lá pude exercer a paixão por compartilhar meu conhecimento e construir uma plataforma que fornecia aos aspirantes a empreendedores as ferramentas necessárias para dar vida às suas ideias usando no-code.

Apesar de ter encerrado minha jornada na WeAreNoCode, foi incrivelmente recompensador fazer parte de uma empresa com o objetivo de capacitar as pessoas a criar suas próprias aplicações, tirar suas ideias da cabeça e levá-las para o cenário digital, iniciando sua jornada empreendedora. Estou empolgado com a oportunidade de transformar a vida de mais empreendedores como eu por meio do poder do no-code. Vou continuar fazendo isso mas agora de outras formas. Se quiser acompanhar, me siga nas redes sociais!

10. O Futuro Está Aqui: Abraçando o Potencial do No-Code

Ao refletir sobre minha jornada e o incrível crescimento do mercado no-code, sinto-me repleto de otimismo e empolgação pelo que está por vir. Acredito firmemente que o movimento no-code continuará a se expandir, com uma multiplicidade de profissionais adotando o poder do no-code em diversas indústrias e funções. Poderemos testemunhar o surgimento de equipes dedicadas ao no-code dentro das empresas, e talvez até mesmo o surgimento de diversas vagas no-code globalmente — um testemunho do potencial transformador dessa tecnologia. Além disso, podemos antecipar um aumento de empreendedores, fundadores e criadores dando vida às suas ideias de startups sem escrever uma única linha de código. Isso é verdadeiramente fascinante.

Foi uma emoção absoluta fazer parte desse novo começo e auxiliar aqueles que estão iniciando a jornada no no-code. Presenciar o progresso dos alunos, receber feedback positivo e ver indivíduos perceberem o verdadeiro poder do no-code tem sido incrivelmente gratificante. Esses momentos alimentam nossa paixão e nos dão a energia para continuar desafiando limites. E lembre-se, estamos apenas arranhando a superfície — isso é apenas o começo. Há muito mais por vir!

Então, você está pronto para se juntar à revolução no-code? Vamos embarcar juntos nessa jornada notável! Abraçe o movimento #nocode e desbloqueie um mundo de possibilidades. Seja você um profissional experiente procurando expandir suas habilidades ou um empreendedor aspirante com uma ideia inovadora, o no-code oferece um caminho acessível e capacitador para o sucesso.

O futuro está bem aqui, esperando por nós para agarrá-lo. Vamos revolucionar a forma como criamos, inovamos e resolvemos problemas. Vamos abraçar o poder do no-code e low-code e moldar um mundo onde qualquer pessoa pode dar vida às suas ideias, independentemente de sua formação em codificação e técnica.

Então, meus amigos, é hora de dizer com convicção: Aqui vamos nós! Vamos #nocode e embarcar em uma jornada incrível de potencial ilimitado.

O futuro está em nossas mãos para construir. Vamos no-code!

11. Conclusão e Pensamentos Finais

Gostaria de expressar minha mais profunda gratidão a todos que me acompanharam nesta jornada no-code. Se você é um colega no-coder, um empreendedor aspirante, ou simplesmente alguém curioso sobre as possibilidades, obrigado por fazer parte desta incrível aventura. Juntos, estamos moldando o futuro da tecnologia e democratizando o acesso à criação de projetos digitais.

Se você deseja permanecer conectado e continuar explorando o mundo do no-code, convido-o a se juntar a mim nas redes sociais. Vamos nos conectar, compartilhar ideias e inspirar uns aos outros. Você pode me encontrar no Youtube, X/Twitter, Instagram, LinkedIn e outras redes sociais. Estou animado para conhecer pessoas com mentalidade semelhante, colaborar em projetos inovadores e nos apoiarmos neste caminho.

Lembre-se, o poder de criar está dentro de cada um de nós, esperando para ser liberado. Vamos aproveitar as ferramentas disponíveis, derrubar barreiras e construir um futuro onde qualquer pessoa possa transformar seus sonhos em realidade. Juntos, podemos mudar o mundo — um projeto de cada vez.

Obrigado mais uma vez por me acompanhar nesta jornada incrível. Brindemos a um futuro repleto de criatividade sem limites, inovação interminável e a crença inabalável de que podemos alcançar qualquer coisa por meio do poder do no-code.

Vamos continuar desafiando os limites, questionando o status quo e abraçando as oportunidades que estão à frente. Juntos, vamos moldar um mundo onde todos possam dizer com orgulho e determinação, “Eu posso com #nocode.”

Até nos encontrarmos novamente, mantenha-se inspirado, continue criando, e vamos tornar isso realidade!

Obrigado por ler! Nos vemos por aí!
Um abraço,
Caio Calderari

👨🏻‍💻 Mentoria com Caio Calderari (No-Code, Design, Startups) https://bit.ly/mentoria-caiocalderari

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Caio Calderari

@calderaricaio - Startup Founder, No-Code Expert and Sr. Product Designer